22 de maio de 2011

Na dúvida do amor

No que diz respeito a arte de amar todo é natural de  cada ser vivo tem seu par para completar a jornada, que vai ser talvez nada, dependera de quem assumir a direção e guiar de forma desbravadora a estrada da vida, com paradas perigosas, curvas sinuosas, e sempre buscando um novo horizonte ao termino de cada dia.

Por que amar, se amar dói? Sangue pulsa, olhos demonstram, naquele momento sinto que sou nada além que apenas um. Sei que na vida há perdas e ganhos com pequenas pedras desfiz meu caminho, nesses desvios ao longo da vida ganhei o que posso chamar de maturidade.


Pela qual busco não mais sentir que me machuca a falta de amor, substitui esta lacuna com outros sentimentos ( uma nova forma de amar). Amar é querer bem, é sentir sem saber, quanto mais profundo foi plantado mais doloroso será arrancar este amor que marca a alma.


Será que para cada desamor existe uma flor no abismo que deixa dois corações separados, e está simboliza o que poderia ser um jardim suspenso, pois amar é voar, é não ter limites, não há gravidade.


Olhando o céu estrelado, onde em algumas culturas são antepassados olhando e guiando-nos à cumprir um papel importante, este que dura apenas uma vida. Eu só sou mais eu, pois juntos serei você, à quem dedicarei todos os meus anseios, e lutarei por eles também.


A cada segundo sei que o amor é uma fonte inesgotável de energia, da qual busco inspiração para tentar mostrar que posso ir até o mais profundo dos oceanos e encontrar um lago submerso numa caverna que guarda meu grande e único amor, a força que emana é mais potente que bombas de Hidrogênio. O fogo do amor é o oxigênio da alma solitária.

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