A série “Drácula” cravou seus dentes em um parte macia da audiência em sua estreia (25/10) nos EUA. 5,3 milhões de telespectadores sintonizaram o lançamento, que marcou o retorno das séries ao horário das 22h de sexta-feira no canal NBC após vários anos.
Estrelada por Jonathan Rhys Meyers, “Drácula” venceu com facilidade a concorrência de seu horário e ajudou a estabelecer um novo bloco de programação dedicado ao terror nas noites de sexta, uma antiga tradição da TV americana que andava esquecida. Abrindo o bloco, o canal programou a estreia da 3ª temporada de “Grimm” às 21h, que teve praticamente o mesmo público. As duas atrações foram as séries mais assistidas da noite.
“Drácula” é ambientada em Londres no final do século 19, como no livro de Bram Stoker, mas toma grandes liberdades em relação ao texto original, inspirando-se também na história de outro Conde famoso da literatura, o “Conde de Monte Cristo”. Após se mudar para Londres, Drácula leva uma vida dupla, passando-se por um empresário americano interessado em introduzir a eletricidade na sociedade vitoriana. Sua real intenção, porém, é obter vingança contra os descendentes das pessoas que o arruinaram séculos antes, mas o plano será colocado em cheque quando o vampiro conhece uma mulher idêntica à sua falecida esposa.
Nem todos as estreias de temporada foram comemoradas. Um terceiro lançamento da noite acabou registrando um tipo de recorde que nenhuma produção deseja. O lançamento da 2ª temporada de “The Carrie Diaries”, prelúdio de “Sex and the City”, foi sintonizado por apenas 837 mil telespectadores, a pior estreia de temporada da história do canal CW.
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