27 de novembro de 2017

10 casas mais caras do mundo

1. Palácio de Buckingham, em Londres, na Inglaterra


Foto: visitlondon
O site CompareCamp.com listou as 10 propriedades mais caras do mundo e a quem pertecem. No topo da lista está o Palácio de Buckingham. Apesar de não estar à venda, ainda assim é uma casa e está avaliada em US$ 1,5 bilhão (R$ 3,9 bilhões). A propriedade pertence a quem ocupa o trono, no caso, a rainha Elizabeth. São 775 cômodos.


2. Antilia, em Mumbai, Índia

Foto: Forbes
Um prédio aparentemente com vários apartamentos é o lar doce lar vertical do homem mais rico da Índia, Mukesh Ambani. A residência tem 27 andares, sendo seis somente de garagem, além de três heliportos e 600 funcionários trabalhando. Vale US$ 1 bilhão (R$ 2,60 bilhões).


3. Villa Leopolda, em Côte d'Azur, França
Foto: NYT
Uma brasileira integra a lista de 10 propriedades mais caras do mundo. Lily Safra, viúva do banqueiro libanês William Safra, é dona de uma residência de 50 acres na França, com cozinha ao ar livre, heliporto e casas de hóspedes maiores do que as mansões da maioria dos milionários, segundo a revista Variety. Vale US$ 750 milhões (R$ 1,9 bilhão).


4. Four Fairfield Pond, Nova York, Estados Unidos
Foto: buzzwok
A residência de 29 quartos e 39 banheiros é avaliada no mercado por US$ 248,5 milhões (R$ 646 milhões). Pertence à Ira Rennert, proprietário do grupo Renco, uma holding com investimentos em fabricação de automóveis e de fundição.


5. Kensington Palace Gardens, Londres, Inglaterra
Foto: skyscrapercity
Esta mansão de 12 quartos e estacionamento para 20 carros pertence a um dos homens mais ricos do mundo, Lakshmi Mittal, dono da Arcelor Mittal. Vale US$ 22 milhões (R$ 577 milhões) e tem como vizinhos ninguém menos que o princípe William e a princesa Kate Middleton.


6. Ellison Estate, Califórnia, Estados Unidos
Foto: businessinsider
Avaliada em US$ 200 milhões (R$ 520 milhões), esta casa tem, entre suas peculiaridades, um lago de carpas, casa de chá e de banho. O dono é o co-fundador e diretor executivo da Oracle Corporation Larry Ellison, o terceiro homem mais rico do mundo em 2013, segundo a Forbes.



7. Hearst Castle, Califórnia, Estados Unidos
Foto: Hearst Castle Presevation Foundation
O castelo de 27 quartos já teve convidados ilustres como John e Jackie Kennedy, Clark Gable e Winston Churchill. É avaliada em US$ 191 milhões (R$ 496 milhões) e foi construído pelo primeiro magnata da imprensa americana William Randolph Hearst. Hoje o local é aberto ao público e voltado para o turismo.


8. Seven the Pinnacle, Montana, Estados Unidos
Foto: Erik Petersen / AP Photo
A propriedade faz parte de uma área de esqui e golfe privados, onde somente multimilionários têm casas. A residência tem várias piscinas e até mesmo seu próprio teleférico. Vale US$ 155 milhões (R$ 403 milhões) e pertence ao produtor musical Tim Blixseth e à sua ex-mulher Edra.


9. Kensington Palace Gardens, Londres, Inglaterra
Foto: Billionaire
Fica na mesma rua que a casa de Lakshmi Mittal e é avaliada em US$ 140 milhões (R$ 364 milhões). Pertence a Roman Abramovich, bilionário russo dono do clube inglês de futebol Chelsea. Ele pretende construir dentro da casa um centro de saúde e um museu de automóveis.


10. Upper Phillimore Gardens, Londres, Inglaterra
Foto: standart co uk
A antiga escola, que foi transformada em mansão, fica em Londres e vale R$ 128 milhões. Tem 10 quartos e até mesmo um quarto do pânico, isto é, um abrigo de segurança extrema. Seu interior é coberto com mármore, ouro e obras de arte. Pertence a Elena Franchuk, filha do segundo presidente da Ucrânia. Ela também é conhecida por ser fundadora da Antispid um orfanato para crianças com Aids na Ucrânia.

28 de julho de 2017

Imagem de Mothra do filme “Godzilla – King of the Monsters”


A Legendary divulgou no Twitter da conta Monarch a descoberta arqueológica de uma escultura que retrata Mothra, a mariposa gigante que aparecerá na continuação de “Godzilla” (2014) ao lado de outras criaturas colossais. A imagem inclui ovo (acima) e estágios larvais (nos cantos).
Intitulado em inglês “Godzilla – King of the Monsters”, o filme vai seguir, segundo a sinopse oficial, “os esforços heroicos da agência cripto-zoológica Monarch, enquanto seus membros enfrentam uma bateria de monstros, incluindo o poderoso Godzilla, que colide com Mothra, Rodan e seu inimigo final, o rei de três cabeças Ghidorah. Essas criaturas antigas, que se acreditava serem meros mitos, ressurgem para lutar pela supremacia, deixando a própria existência da humanidade em risco.”
Todos os novos inimigos gigantes de Godzilla já tiveram filmes individuais no Japão: “Mothra, a Deusa Selvagem” (1961), “Rodan!… O Monstro do Espaço” (1956) e “Ghidrah, O Monstro Tricéfalo” (1964), dirigidos pelo mestre Ishirô Honda, o verdadeiro rei dos monstros.
A trama vai trazer de volta os personagens de Sally Hawkins (“Blue Jasmine”) e Ken Watanabe (“A Origem”), representantes da Monarch em “Godzilla” (2014).
Além deles, o elenco terá uma família vivida por Kyle Chandler (série “Bloodline”, “Manchester à Beira-Mar”), Vera Farmiga (série “Bates Motel”) e Millie Bobby Brown (a Eleven de “Stranger Things”).
O roteiro é de Zach Shields e direção de Michael Dougherty, ambos de “Krampus: O Terror do Natal” (2015), e a estreia está marcada para março de 2019.

7 de junho de 2017

Mulher-Maravilha abre com $225 milhões na bilheteria mundial


Os números impressionantes de bilheteria de “Mulher-Maravilha” comprovam a importância da representatividade no cinema. Ao todo, a super-heroína da DC Comics gerou renda de US$ 225,5 milhões no mundo todo. Só nos Estados Unidos, a arrecadação foi de US$ 100,5 milhões: 52% do público foi de mulheres.

É o melhor fim de semana de estreia de um filme dirigido por uma mulher nos EUA. As cifras do longa de Patty Jenkins superaram os US$ 85,1 milhões de “Cinquenta Tons de Cinza” (2015), assinado pela inglesa Sam Taylor-Johnson. Mundialmente, porém, “Cinquenta” ainda fica à frente, com US$ 242,4 milhões.
No Brasil, onde “Mulher-Maravilha” estreou quinta (1º/6), os números também foram significativos: público perto de 1,4 milhão de pessoas e renda de R$ 24,9 milhões. O desempenho mundial deve garantir um “Mulher-Maravilha 2”.
Dos mercados internacionais, a China foi o principal. Nos cinemas do país, Mulher-Maravilha arrecadou US$ 38 milhões. Outro detalhe importante é que o longa - que custou US$ 150 milhões para ser feito pela Warner Bros. -atraiu um público 52% feminino, um número consideravelmente maior que a média, que fica em torno dos 40%.

Mulher-Maravilha marca a primeira estreia de um filme de heróis liderado por uma mulher desde que Mulher-Gato e Elektra foram lançados nos anos 2000. Ambos não tiveram um bom desempenho na bilheteria.

Agora, a diretora Patty Jenkins é dona da melhor estreia para um filme dirigido por uma mulher nos EUA, superando 50 Tons de Cinza, de Sam Taylor-Johnson, que havia arrecadado US$ 85,1 milhões.
Patty Jenkins, a diretora por trás do sucesso
“Mulher-Maravilha”, a primeira aventura da superpoderosa amazona, tem assinatura de Patty Jenkins, uma cineasta que conhece bem as agruras de tentar comandar produtos de grande orçamento em Hollywood.

A bordo da Marvel, a americana de 45 anos foi contratada para dirigir “Thor: O Mundo Sombrio” (2013). Deixou o projeto em 2011 por “diferenças criativas”, a desculpa padrão dada pelos estúdios quando um cineasta é demitido.

“Pensei, ‘se pegar esse projeto, será um desserviço para as mulheres'”, disse Patty em entrevista anos depois, em referência ao longa. Após começar em curtas-metragens, a diretora emplacou vitória no Oscar já no filme de estreia “Monster: Desejo Assassino” (2003).
Um projeto pequeno, de US$ 8 milhões, mas lucrativo (US$ 60,3 milhões). Charlize Theron levou a estatueta ao interpretar a serial killer Aileen Wuornos. Mesmo com um primeiro longa oscarizado, Patty Jenkins sofreu com a falta de oportunidades em Hollywood.

Desde “Monster”, Patty fez episódios de séries (“Arrested Development”, “Entourage”, “The Killing”, “Betrayal”) e participou de dois telefilmes: “Cinco pela Cura” (2011), antologia de curtas sobre câncer de mama que reuniu outras quatro diretoras, e “Exposed” (2015).

“Mulher-Maravilha”, além do sucesso de bilheteria, tem atraído críticas favoráveis, ao contrário dos três filmes anteriores do universo DC. “O Homem de Aço” (2013) e sobretudo “Batman vs Superman” (2016) e “Esquadrão Suicida” (2016) foram massacrados pela imprensa.